Olá a todas(os)Estes gatinhos apaixonados acompanharam-me até à Feira de Mafra e voltaram comigo. Esta caixa foi muito apreciada e elogiada, mas confesso que quando alguém lhe mexia eu pensava: não a leves... E ela ficou comigo.
Não sei se com vocês se passa o mesmo, mas há trabalhos que custa separarmo-nos deles, mas reconheço que não posso ser assim senão a minha casa transforma-se em armazém, não é?
Aqui, um pormenor do interior. A caixa era ampla e as divisórias foram feitas por mim.
Vou partilhar com vocês um episódio caseiro: Há um mês atrás o meu marido chegou a casa com um saco e disse: - Sabes o que comprei? Um pequeno torno.
- Ah sim? Mostra.
- Agora não dá muito jeito, está na hora de jantar, fica para outro dia.
Quando estava a fazer esta casa, achei que ficava bem com divisórias e assim daria para caixa de bijutaria.
O meu marido montou o torno na mesa da cozinha e eu, que entretanto já tinha comprado a madeira e já a tinha marcado, disse-lhe:
- Já está marcada, podes cortar.
Ele começou a serrar, mas começou a sair do risco
- Pára, pára, está a ficar torto.
- Estás a ver? Não percebo nada disto...
- O quê? Então para que compraste o torno?
- Foi para ti, que adoras maquinetas... - E não é que fui eu que serrei e lixei e tenho mais uma ferramenta de estimação?
O meu marido não é nada machista, mas diz que não tem a mínima sensibilidade para estas coisas, mas adorou a caixa e elogiou-me duplamente.
Acham que devo exigir mais? Claro que não!
Digam lá: estou muito prendada, não estou? E muito vaidosa também, hi, hi.
Beijinhos a todas(os)